Deve ter mandado seus designers fazerem um estágio com os coreanos da Hyundai e Kia (sinal dos tempos!) mas sem perder o tempero exótico francês. O resultado aí está: a quarta geração do Clio.
Como carro francês tem que chocar com algum tipo de bizarrice, o susto ficou no motor: 900 cilindradas (motor 0.9, acreditem!) com três cilindros, mas-porém-todavia-contudo com TURBO gerando 90 cavalos (mais que muitos motores 1.4 por aí) e consumindo (acreditem?) 23 km/l... se esse motor viesse para o Brasil seria a verdadeira queda da bastilha em termos de paradigmas, não acham?
Mas não se animem. Esta coisa linda não virá para o Brasil (faria um estrago em New Fiesta, Punto, Sonic e outros). Ficaremos com o desajeitado Sandero, enquanto o velho Clio II de 1998 terá uma recauchutagem sem-vergonha na frente para continuar sendo o carro mais barato da marca por aqui.
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