Tomara que essas ações continuem. É muito escroto esses bárbaros azucrinarem a vida da gente com essa zuada infernal. E quando maior o volume, pior a música, já notaram?
Fiscalização
Semam autua estabelecimentos por poluição sonora
Além dos quatro autuados por poluição sonora, oito carros foram conduzidos à delegacia e seis estabelecimentos tiveram seus sons embargados pela Semam
Rosa Sá
rosa@opovo.com.br
24 Nov 2009 - 02h35min
Oito carros conduzidos à delegacia por estarem com sons em níveis superiores a 90 decibéis no período noturno. Seis estabelecimentos, entre eles o bar Boteco, no Dionísio Torres, com som embargado, além de quatro destes autuados por poluição sonora. Esse foi o saldo da fiscalização realizada no decorrer do último fim de semana pela equipe de combate à poluição sonora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam), com o apoio de policiais da Companhia de Policiamento Militar Ambiental (CPMA).
Conforme o coordenador da equipe da Semam, Aurélio Brito, no caso do Boteco houve uma recaída, uma vez que o bar já havia sido autuado pela mesma irregularidade anteriormente.
Os excessos no volume sonoro também levaram ao embargo de equipamentos e à cassação da autorização sonora do Forró Mambo, na Praia de Iracema, da barraca Sorriso, na Praia do Futuro, da panificadora Delícia do Sul, na avenida Godofredo Maciel, e da galeteria Real, na Maraponga. Esta última, de acordo com Brito, também sofreu embargo pela segunda vez. Brito diz que fiscais e policiais embargaram na mesma ação um bar no Tancredo Neves e a Casa do Forró.
O coordenador explica que dos carros levados à delegacia, quatro estavam com níveis de poluição sonora acima de 105 decibéis. ``Um total absurdo``, afirma. Segundo ele, todos os carros constatados na prática irregular tiveram seus equipamentos sonoros apreendidos. Os motoristas desses quatro carros, que estavam com os níveis mais que exagerados, foram autuados por causar poluição sonora. Brito diz que cinco dos veículos estavam em um posto de combustíveis da Maraponga, o qual também deverá ser multado por permitir a irregularidade.
A legislação ambiental define em no máximo 60 decibéis o limite para som no período noturno. Para o horário diurno, considerado pela lei entre 6h e 22 horas, a tolerância é de até 70 decibéis.
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